Em sua apresentação, Tonin discorreu sobre o atual cenário consumidor do Brasil, onde houve melhoria na renda per capita, a grande velocidade nas mudanças de hábito do brasileio, mudança nos locais de compra e aumento com gastos como celular, serviços e moda.
Já para o atacadista, a presença de playres internacionais no País como Wal Mart, Carrefour e Cencosud também atrapalha os negócios.O que fazer? Para o atacadista, é importante agregar serviços, fazer com o que cliente se sinta parte da sua empresa, aumentar a informatização da equipe de vendas e a eficiência além de agregar valor a sua empresa."Quanto vale a sua empresa? É preciso conseguir fidelização do cliente, inovar os negócios para se destacar no setor", ressaltou Tonin. Ele ainda alertou que o mercado está cheio de aoportunidades e só saber aproveitar. "Todos os formatos de atacado vão continuar, mas será preciso criar convergência dos interesses dos consumidores, varejistas, fornecedores e atacadistas",observou.
Enquanto Tonin discorreu sobre o panorama do setor no Brasil, o professor Barrizzelli mostrou com exemplos o que aconteceu com o atacado nos países desenvolvidos, onde o atacado tradicional desapareceu nos anos 80 e 90 e sobreviveram somente os especializados. Ele ainda alertou quanto a tendência do cash& carry no Brasil. "É muito diferente do que é praticado no exterior. Aqui não é exigido o CNPJ do varejista que está comprando, mas já está mudando.No Rio Grande do Sul já se exige e em Pernambuco e Santa Catarina a exigência deverá entrar em vigor em breve, daqui a pouco a exigência se espalhará por outros estados", acrescentou.
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