Em todos os lugares
por onde trabalho pelo Brasil afora, por meio de palestras ou treinamentos,
tenho procurado ouvir pessoas com a finalidade de angariar dados para completar
o capítulo de meu livro que trata de felicidade no trabalho.
Este capítulo,
particularmente, me fascina.
Tratar de felicidade
sempre foi algo que me instigou a pensar na possibilidade de buscar o como
tornar palpável algo tão desejado e procurado.
Para agregar, ainda
mais, valor a minha pesquisa e curiosidade sobre o tema, coloquei como tempero
O TRABALHO!
De forma indubitável
descobri que, por mais que insistisse, não há fórmula pronta para se alcançar a
tão sonhada felicidade trabalhando.
A princípio, este
poderia ter sido um forte motivo para que eu, no mínimo, concluísse por não
tratar do assunto em meu livro, de repente para não decepcionar os meus
leitores.
Todavia, ocorreu
exatamente o contrário, passando a ser um desafio buscar delinear algumas
palavras sobre um assunto tão inebriante.
Logicamente eu não
cairia no ridículo de escrever sobre algo impossível (como disse, não há
fórmula pronta), mas poderia instigar os meus leitores e público a repensarem o
mapa dessa busca.
Após ouvir tanta
gente (algo em torno de 800 pessoas), durante os últimos dois anos, constatei
que o trabalho é um fator preponderante e responsável por não se usufruir desse
tão fantástico momento de vida – a felicidade!
Sendo o trabalho o
meu principal condutor nessa proposta de redesenho de atitudes e comportamento,
vejamos alguns pontos para pensarmos juntos:
3. Quando se vai trabalhar e se pergunta para onde se está indo, estas são algumas das respostas: vou para o castigo; vou pegar no pesado; vou para o batente; vou para a guerra; para o martírio; aguentar meu chefe; etc.
Concluímos, pois, que
algo não está no lugar certo.
Não é possível alguém
desejar ter um trabalho para ser infeliz.
Napoleon Hill, autor
da Lei do Triunfo, compara o dia como um triângulo onde cada uma de suas
vértices representa oito horas, sendo na vértice superior às oito horas de
trabalho, nas vértices inferiores, oito horas de divertimento(incluindo
refeições) e oito horas de descanso. Essa, segundo ele, é a representação da
média horária da vida.
Segundo afirma, a lei
do triunfo está em buscar ser feliz durante as horas dedicadas ao trabalho e
assim por consequência, haverá mais intensidade de momentos de felicidade nas
oito horas de divertimento e mais tranquilidade nas oito de descanso.
Vê-se, então, que é
no trabalho o local de plantio da semente da árvore chamada felicidade na vida.
Com isto, repense as
suas horas de labor como algo que lhe projetará momentos de felicidade no
divertimento e que não te fará necessário tomar remédios para insônia.
Mude a forma como
enxerga o trabalho, como trabalha.
Utilize a sua
criatividade, mude o ambiente o tornando mais agradável.
Pense no trabalho
como uma ferramenta de conquista.
Não deixe os outros
comandarem o seu humor.
Acredite: muitos
queriam estar em seu lugar.
Experimente o “novo”.
Busque e não pare de
buscar o que pode mudar o seu jeito de procurar a tão desejada FELICIDADE:
utilize o trabalho para isto.
Autor: Gonçalo Pontes Júnior
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