Zé de Dora era um barbeiro da cidade de Timbaúba dos Batistas, cidadezinha do interior do Rio Grande do Norte.
UM DIA, LOGO APÓS COMPRAR O SEU PRIMEIRO CARRO, RESOLVEU
LOGO IR A NATAL DAR UM PASSEIO.
Chegando em Natal, não tinha conhecimento de semáforos, saiu avançando tudo que era sinal amarelo e vermelho. Ao ultrapassar os sinais em vermelho, os outros motoristas se
dirigiam ao Zé de Dora e gritavam:
dirigiam ao Zé de Dora e gritavam:
- /BARBEIRO!/
QUANTO MAIS CHAMAVAM O Zé DE \"BARBEIRO\", MAS O Zé DE DORA FICAVA ORGULHOSO.
Ao retornar a Timbaúba, sua mulher foi logo perguntando:
- E aí, Zé, como foi lá na capital?
Zé respondeu:
- Maria eu não te conto! Tu sabes que em Natal eu sou mais conhecido DO QUE AQUI EM TIMBAúBA? VAMOS COMIGO PARA EU TE MOSTRAR.
- Maria eu não te conto! Tu sabes que em Natal eu sou mais conhecido DO QUE AQUI EM TIMBAúBA? VAMOS COMIGO PARA EU TE MOSTRAR.
Assim, saíram Zé de Dora e a mulher para passear em Natal. E lá chegando, lá vai Zé cruzando os semáforos sem se preocupar se estavam verde, amarelo, vermelho...
Ao avançar o primeiro sinal vermelho, um motorista que quase batia no carro do Zé, gritou:
/- SEU CORNO!/
/- SEU CORNO!/
Nessa hora, Maria gritou:
/- ZÉ, VAMOS VOLTAR PRÁ TIMBAÚBA, PORQUE AQUI O POVO ME CONHECE
TAMBÉM !/
/- ZÉ, VAMOS VOLTAR PRÁ TIMBAÚBA, PORQUE AQUI O POVO ME CONHECE
TAMBÉM !/
Colaboração: Sérgio Adamoglu (J. Pessoa)
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